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ONU premia programa brasileiro de prevenção à obesidade infantil

Proteja foi selecionado entre iniciativas de prevenção e controle de doenças crônicas não transmissíveis


A Força Tarefa das Nações Unidas para a Prevenção e Controle de Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNTs) premiou a Estratégia Nacional de Prevenção e Atenção à Obesidade Infantil (Proteja), um conjunto de ações essenciais e complementares em nível municipal para reverter o cenário de obesidade infantil no país.


A premiação este ano uniu forças com o Programa Especial de Atenção Primária à Saúde (APS) da Organização Mundial da Saúde (OMS), para reconhecer trabalhos de prevenção e controle de DCNTs.


O Proteja foi lançado em agosto de 2021 pelo Ministério da Saúde para deter o aumento da obesidade infantil por meio de ações intersetoriais em nível local, envolvendo saúde, educação, assistência social, agricultura, desenvolvimento urbano, esportes e Câmaras Municipais, entre outros setores.


A prevalência de obesidade tem aumentado de maneira epidêmica entre crianças e adolescentes nas últimas quatro décadas e atualmente representa um grande problema de saúde pública no Brasil e no mundo.


Cidades de até 30 mil habitantes que registraram, em 2019, excesso de peso em mais de 15% das crianças menores de 10 anos puderam aderir ao programa. No total, 1.320 municípios foram aptos a participar da iniciativa, que prevê a distribuição de R$ 90 milhões para fortalecer a implementação das ações.


As ações do programa são divididas por eixos:


Vigilância alimentar e nutricional, promoção da saúde, prevenção do ganho excessivo de peso, diagnóstico precoce e cuidado adequado às crianças, adolescentes e gestantes, no âmbito da Atenção Primária da Saúde;


Promoção da saúde nas escolas, para torná-las espaços que promovam o consumo de alimentos adequados e saudáveis e a prática regular de atividade física;


Educação, comunicação e informação para promover a alimentação saudável e a prática de atividade física para toda a população brasileira, em especial as crianças;


Formação e educação permanente dos profissionais envolvidos no cuidado às crianças;


Articulações intersetoriais e de caráter comunitário que promovam ambientes saudáveis e apoiem a alimentação saudável e a prática de atividade física nas cidades.


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